Aula não presencial - Semana 13
Aula 09 - Religião - Prof. Vilson
b) ATIVIDADES – Responda:
• É difícil obedecer aos pais? R.:
• Por quê? R.:
• Na prática, quando é que os filhos desrespeitam os seus pais? R.:
• Fale sobre o dom da paciência. O que é ter paciência de fato? Relate um caso real sobre ter ou perder a paciência.
OBSERVAÇÕES:
a) O estudante deve registrar o conteúdo e data no caderno de Ensino Religioso.
b) As atividades devem ser feitas na plataforma Classroom.
c) Para realizar as atividades da Plataforma Classroom deve-se utilizar o e-mail institucional (aquele criado junto a escola: [...]@edu.doisirmaos.rs.gov.br.
ATIVIDADES:
a) Leia com atenção o texto “A Tartaruga”:
Texto 1: A tartaruga
Quando menino eu era impaciente, arreliado e áspero no tratamento com
as outras pessoas.
Quando desejava alguma coisa, ao invés de solicitar com educação,
azucrinava os ouvidos alheios até que, para se livrarem de mim, davam-me o que
pretendia. Assim, transformara-me em uma criança pouco simpática.
Eu percebia que aquilo aborrecia muito os meus pais, porém pouco me
importava com isso. Desde que obtivesse o que queria, dava-me por satisfeito.
Mas, está claro, se eu importunava e agredia as pessoas, estas passaram a tratar-me de igual maneira.
Cresci um pouco e de certa feita me apercebi de que a situação era
desconfortável e me preocupei sem, entretanto, saber como me modificar.
O aprendizado me foi dado em um domingo em que fui, com meus pais e
meus irmãos, passar o dia no campo.
Corremos e brincamos muito até que, para descansar um pouco, dirigi-me
para a margem do riacho que coleava entre um pequeno bosque e os campos. Ali
encontrei uma coisa que parecia uma pedra capaz de andar. Era uma tartaruga.
Examinei-a com cuidado e quando me aproximei mais o estranho animal encolheu-se e fechou-se dentro de sua casca. Foi o que bastou. Imediatamente pretendi que
ela devia sair e, tomando um pedaço de galho, comecei a cutucar os orifícios que
haviam na carapaça. Mas os meus esforços resultavam vãos e eu estava ficando,
como sempre, impaciente e irritado. Foi quando meu pai se aproximou de mim.
Olhou por um instante o que eu estava fazendo e, em seguida, pondo-se de
cócoras junto a mim, disse calmamente:
— Meu filho, você está perdendo o seu tempo. Não vai conseguir nada,
mesmo que fique um mês cutucando a tartaruga. Não é assim que se faz. Venha
comigo e traga o bichinho.
Acompanhei-o e ele se deteve perto na fogueira que havia acendido com
gravetos do bosque. E me disse:
— Coloque a tartaruga aqui, não muito perto do fogo. Escolha um lugar
morno e agradável. Eu obedeci. Dentro de alguns minutos, sob a ação do leve
calor, a tartaruga pôs a cabeça de fora e caminhou tranquilamente em direção a
mim. Fiquei muito satisfeito e meu pai tornou a se dirigir a mim, observando:
— Filho, as pessoas podem ser comparadas às tartarugas. Ao lidar com
elas procure nunca empregar a força.
O calor de um coração generoso pode, às vezes, levá-las a fazer
exatamente o
que queremos, sem que se aborreçam conosco e até, pelo contrário, com
satisfação e espontaneidade.
b) ATIVIDADES – Responda:
• É difícil obedecer aos pais? R.:
• Por quê? R.:
• Na prática, quando é que os filhos desrespeitam os seus pais? R.:
• Fale sobre o dom da paciência. O que é ter paciência de fato? Relate um caso real sobre ter ou perder a paciência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário